VIAGEM TÉCNICA
- PET Biologia UFV
- 10 de mar.
- 3 min de leitura
No final de semana entre os dias 02 e 03 de novembro, os petianos do Programa de Educação Tutorial Biologia da Universidade Federal de Viçosa, realizaram sua viagem técnica para a cidade de Belo Horizonte. Ao chegar no destino, a primeira atividade foi uma visita ao Zoológico e Jardim Botânico de Belo Horizonte, que possibilitou aos petianos a oportunidade de olhar diversos animais exóticos e até mesmo outros brasileiros não vistos no dia a dia. Como o elefante, o leão, as araras azuis e as harpias. Além da presença de jardins botânicos belíssimos e com uma variedade vegetal surpreendente, a manhã do dia 02 foi extremamente enriquecedora para retomar e adquirir conhecimentos de zoologia e botânica. Encerrou-se assim a atividade, e os petianos foram de ônibus para proxima partida, o centro da cidade. No mesmo se encontra o restaurante para almoço e também o Museu do Conhecimento UFMG, que foi a segunda atividade técnica do dia.
Após a alimentação, a visitação ao museu foi incrivelmente interessante, a exposição consistia em cinco andares do prédio, cada um com exposições diferentes, mas que se interligam por andar. O primeiro andar refletia sobre a Região Metropolitana de Belo Horizonte, refletia principalmente como o fluxo de pessoas funciona e seus impactos sociais, com fotos e atividades interativas. No segundo, o foco eram o povo indígena Krenak e sua relação com os rios, haviam diversas fotografias e um vídeo inicial, logo, a exposição se encaminhava para abordar o rompimento da barragem de Mariana, para ampliar as perspectiva sobre incidentes e crimes ambientais. O terceiro, entrava em questões mais culturais, em que haviam diversas entidades religiosas de diferentes culturas, a proposta girava em torno de adquirir novos conhecimentos e refletir a diversidade cultural mundial. No quarto andar, a exposição “demasiado humano”, propôs reflexões sobre o início do universo, da Terra e da humanidade, com diversos recursos visuais e interativos, a atividade instiga a pensar sobre a existência e o futuro do mundo, além dos fênomenos que ocorrem na natureza. Já no último andar, a exposição era sobre um planetário, porém infelizmente os petianos não realizaram essa experiência. Depois, para última atividade do dia, os petianos foram visitar a Igreja de São Francisco de Assis, a fim de conhecer o ponto turístico de Belo Horizonte. Com isso, o primeiro dia de viagem se encerrou e todos voltaram para o hostel.
Para o segundo dia, o novo destino foi o Inhotim, na cidade de Brumadinho. O Instituto Inhotim é um dos maiores acervos de arte contemporânea a céu aberto do mundo inteiro. A visita ao mesmo começou com uma guia artística, que guiou os petianos até as primeiras exposições, no caminho a mesma contou sobre a história do instituto e como foi fundado, além de se aprofundar no significado artístico das exposições. Após o término da visita guiada, o grupo de petianos se separou e em grupos menores foram explorar as diversas atividades. O Inhotim conta com 24 galerias de arte, cada uma com exposições diferentes que realizavam reflexões a partir de estímulos visuais e físicos, por meio da arte. Além da presença de diversos jardins que estimulavam de formas diferentes. Um exemplo foi o Jardim dos cinco sentidos, que era composto de plantas comestíveis, plantas medicinais, plantas que emitem cheiros, etc. Com uma botânica que estimulava todos os sentidos humanos. Haviam também reflexões sociais, como a Cosmococa, que possuía cinco salas diferentes, que de uma forma lúdica e multissensorial fazia alusão aos estágios da dependência química. Assim, durante a atividade técnica, muitos conhecimentos foram adquiridos, o que aumentou o repertório não apenas artístico, como o social, político e cultural dos petianos. Logo, encerrou-se de vez a viagem técnica no final da tarde, e os integrantes voltaram para Viçosa.
Pode-se concluir que a viagem técnica do PET Biologia, foi extremamente enriquecedora e fez com que os petianos adquirissem novos conhecimentos em áreas diferentes, como a zoologia, botânica, arte, política e social. Além de permitir uma maior integração entre os membros do PET bio, principalmente com os novos integrantes, que puderam conhecer melhor os outros e o programa PET em si. Com isso, percebe-se que a viagem técnica foi gratificante e necessária, com apenas conquistas positivas para os petianos.
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