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Viagem Técnica PET Biologia

  • Foto do escritor: PET Biologia  UFV
    PET Biologia UFV
  • 11 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura

Nos dias 7 e 8 de outubro de 2023 o PET Biologia UFV fez uma viagem técnica ao estado do Espírito Santo. A primeira atividade foi uma visita ao Parque Estadual Paulo César Vinha, no bairro de Setiba, criado com o intuito de preservar uma área ameaçada da Mata Atlântica.

Ao chegarem encontraram-se com o guia Giovanni que os acompanhou durante toda a ida na Trilha da Restinga, de duração aproximada de 2 horas e distância de 1.5 km até a Praia de Setiba, localizada ao fim da trilha. Durante o percurso observaram a mudança de paisagem característica da restinga e foi possível compreender na prática que este ecossistema costeiro compreende uma vegetação extremamente diversa e única.

A trilha se iniciou na passagem pela Floresta Arbórea, posteriormente os petianos observaram o Brejo herbáceo, ambiente alagado em que as plantas são mais rasteiras e extensas lagunas são formadas, onde desemboca a Lagoa de Caraís, também conhecida como Lagoa da Coca-cola, devido à sua cor marrom-avermelhada. Também passaram pela formação Aberta de Clúsia, marcada pelo solo arenoso e plantas halófitas, com adaptações visíveis para a perda de água. Pouco mais próximos ao mar passaram pela Mata Seca, em que a vegetação varia entre arbustiva e arbórea, floresta marcada pela maior diversidade de animais e plantas na restinga. Durante todo o caminho os petianos tiveram contato com espécies de animais e, principalmente, de plantas antes não conhecidas por eles. A escolha do destino foi importante para conhecerem a diversidade da restinga e construírem a visão de um ecossistema rico e mais complexo do que esperavam.

No dia seguinte, os petianos realizaram uma visita ao Projeto TAMAR em Vitória-ES. Durante a visita, os petianos tiveram a explicação de uma monitora sobre as espécies de tartarugas marinhas brasileiras, seus hábitats, como identificá-las e algumas curiosidades sobre seus hábitos, como comportamentos no período reprodutivo e na desova. O espaço contava com piscinas para tartarugas filhotes e adultas, réplicas das espécies brasileiras e espaço interativo com esqueletos de tartarugas. Os petianos tiveram também a oportunidade de participar no momento de alimentação das tartarugas com camarões e peixes. A visita ao projeto proporcionou conhecimento das áreas de identificação de tartarugas marinhas, desafios enfrentados na conservação das espécies e do trabalho que a unidade de Vitória-ES realiza na recuperação das populações.

Com esta viagem, os petianos conheceram diferentes espécies animais e vegetais e tiveram contato com um ecossistema antes não tão conhecido por eles, a restinga, onde aprenderam sobre as relações ecológicas entre os indivíduos e sua dinâmica. Desta forma, a viagem técnica foi bem sucedida no propósito de possibilitar aos petianos a rica oportunidade de se obter novos conhecimentos sobre unidades de conservação e na preservação de animais importantes como as tartarugas marinhas.






 
 
 

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